O menino do correio virou comendador
Advogar em Cruz Alta, cidade querida
Após desafios, tribunais da vida
Júri, trabalho, professores, servidores
Liminares, morosidade e clamores
No escritório, filhos, espiritualidade
Caridade, oficinas, literatura, diversidade
Conciliar tudo, uma luta constante
Versos enxutos, mantendo o semblante
E a conquista veio, título de comendador
Na Alpas 21, academia de laureados
Letras internacionais, imortal esplendor
Poesia em alta, sonhos realizados
Decimar Biagini
Décadas de poesia e vivências
Em Cruz Alta, carismática comuna cristã
Certo comendador cultural se revela
Decimar Biagini, o poeta com a chama
Com versos encantados na aquarela
Cruando caminhos de fé e esperança
Caminha o poeta com sua eloquência
Cantando canções de amor e bonança
Cativando almas com sua sapiência
Cultiva culturas com carinho e zelo,
Compondo crônicas cheias de encanto
Celebra as letras, o elo entre o céu e o solo
Criando colagens com sonhos em canto
Compartilha palavras, cânticos em coro
Constrói pontes de carinho e união
Conquista corações, enche-os de ouro
Com versos que curam, trazem emoção
Comendador cultural, honra merecida
Conquistada com talento e devoção
Cruz Alta aplaude a alma destemida
Caro poeta Cecimar, fonte de inspiração
Celebremos, então, essa conquista
Cantemos em verso, em coro, com amor
Cruz Alta vibra com a alma artista
Cotidiano poeta, com todo esplendor
Decimar Biagini, em espelhamento
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