Flutua por fendas do abismo poético
Amante das alturas intangíveis
Provocando as solturas em declives
Com asa delta de rimas e lirismo dialético
Verso que brilha traçando no céu
O caminho mais belo, coberto de flores
Expresso, ele fala dos tantos amores
Preso, é sentido na boca o gosto de fel
Ao passo que a liberdade se distancia
O poema aquece o frio da sua existência
No vazio da realidade e saudade da infância
Quando liberto, na embarcação do destino
Pousa na folha de papel de alguém perdido
Deixa esvaziado o poeta, diverte o menino...
Decimar Biagini e Dhênova
Luz Que Restaura
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Luz Que Restaura, pelo irmão Cruz-altense Decimar
[Intro instrumental]
[Verso 1]
Respira e sente a luz que vem de dentro
Silêncio limpa o ar que se corro...
Há 17 horas
CERTAMENTE! Uma parceria irretocável...lindo da primeira letra até a ultima. Bravos!!!
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