Tento...atenta...disperso
Ha um clarão na brancura da lua
um corremão na estátua da rua
Sinto-me tua, sendo imensidão
contida, reclusa...em tua mão
Vago correndo por entre linhas
sozinhas, seres desta folha
como uma bolha, inexisto
Insisto, subo...explodo
gotejo, molho...evaporo
Algo ilumina a madrugada
numa lua que se abre e se fecha
como flexa de anjo querubim
E em mim? algo tremula
escassea-se, secura...
da lingua que cala
o grito da alma em povorosa!
Nervosa! feliz, medrosa
sucumbo em meu proprio abismo
e arrisco um sorriso
antes do ponto.
Márcia Poesia de Sá
Reflex
-
Chama
Alma
Calma
Dorme enfim
Canta assim
Centro sem fim
No espelho da dor
o homem busca o amor
renasce o valor
Não busques razão
o amor gera a alma em vão
...
Há 3 dias
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