Confissão masculina
Tal qual um pequeno oceano
Insurgindo-se contra os rochedos
Somos as fúrias da mitologia
E a calma brisa em arvoredos
Como berro gritante e pontiagudo
Queremos quebrar os espelhos absurdos
Resguardando entre calados soluços
Os interditos desejos de chorar
E neste poço fundo, coração,
Navegam mares, tantas caravelas...
Nas raias dos desejos, exasperam-se
Quimeras de embustes hormonais
Velejo dentre calmaria e tempestade
Entre lanças de destino, controversos
E levanto minha bandeira escarlate!
Sou homem, sou criança, sou diverso
Amamentado no seio na vida
Amadureço sob o quente sol
E guardo em meu peito, escondido...
O morno cueiro de meu arrebol
Márcia Poesia de Sá
Tal qual um pequeno oceano
Insurgindo-se contra os rochedos
Somos as fúrias da mitologia
E a calma brisa em arvoredos
Como berro gritante e pontiagudo
Queremos quebrar os espelhos absurdos
Resguardando entre calados soluços
Os interditos desejos de chorar
E neste poço fundo, coração,
Navegam mares, tantas caravelas...
Nas raias dos desejos, exasperam-se
Quimeras de embustes hormonais
Velejo dentre calmaria e tempestade
Entre lanças de destino, controversos
E levanto minha bandeira escarlate!
Sou homem, sou criança, sou diverso
Amamentado no seio na vida
Amadureço sob o quente sol
E guardo em meu peito, escondido...
O morno cueiro de meu arrebol
Márcia Poesia de Sá
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